NUMA DISPUTA MUITO ACIRRADA DURANTE TODA A CAMPANHA, RICARDO
TEOBALDO CONSEGUIU SE REELEGER EM LIMOEIRO NA ÚLTIMA ELEIÇÃO
OCORRIDA NO DIA 07 DE OUTUBRO.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
PRIMEIRA DAMA DA CAPITAL É LIMOEIRENCE
O Social1 reedita a entrevista que fez com Cristina Melo, a futura primeira-dama do Recife, antes mesmo do marido, Geraldo Julio, ser eleito prefeito da cidade , no primeiro turno com 51% dos votos válidos. O encontro ocorreu no dia 22 de julho de 2012, quando o candidato ainda amargava o último lugar nas pesquisas. Reveja agora a entrevista que Cristina concedeu ao blog:
Cristina Melo tem uma rotina puxada. A mulher de Geraldo Julio, tem 39 anos (fez 40 no dia em que o marido foi eleito, no domingo dia 7 de outubro), nasceu na cidade de Limoeiro, no Agreste de Pernambuco, estudou em colégio de freiras e é mãe de três filhos: Eduardo (9 anos), Rodrigo (7 anos) e Mariana (1 ano e 9 meses – agora já com 2). Trabalha diariamente no Imip como cardiologista pediátrica. Libriana, define-se como uma pessoa equilibrada, que sabe lidar com os outros, gosta de conversar e trocar experiências.
APRESENTANDO Cristina Melo é cardiologista pediatra e trabalha no Imip – Fotos: Dayvison Nunes/JC Imagem
O dia na casa da família começa cedo. Todos acordam às 5h30 da manhã. O café é servido às 6h15 e o motorista da família deixa os dois filhos mais velhos na escola, nos bairros de Parnamirim e Casa Forte. Cristina chega ao Imip às 7h30 para atender cerca de 15 pacientes no ambulatório. Busca as crianças na escola e almoça em casa todos os dias. Algumas vezes, consegue deixar os meninos em atividades como curso de inglês e judô. Retorna ao Imip à tarde para ver os pacientes da enfermaria. E à noite ainda confere tarefas e tira dúvidas.
EM FAMÍLIA A primeira-dama do Recife Cristina com os filhos Eduardo, Mariana e Rodrigo
Apesar de dizer que só pensará na função de primeira-dama após o resultado das eleições, ela se contradiz a revelar que prevê a redução do seu ritmo de trabalho caso o marido seja eleito. Um ritmo que já está intenso na campanha. ?Estou tentando me desdobrar, meus pacientes dependem de mim e não posso deixá-los. É uma rotina tripla: no Imip, na campanha e nas férias das crianças?, diz. E ainda lida com a reforma do apartamento. Recebeu a equipe do Social1 no hall do edifício porque o imóvel, no bairro da Torre, segundo ela estava ?sem condições.?
DONA DE CASA A entrevista foi no hall do edifício porque, na época, o apê estava em reforma
Mesmo com as especulações de que o governador Eduardo Campos iria lançar um candidato a prefeito, ela admitiu que a família ficou surpresa com o anúncio. ?Nosso projeto de vida atual era a manutenção de Geraldo na Secretaria (de Desenvolvimento Econômico). Sempre soubemos que um dia ele seria reconhecido pelo trabalho desenvolvido no governo. Quando veio a proposta, analisamos com carinho?, explicou.
ROTINA PUXADA Cristina divide o tempo entre o trabalho, família e as obrigações políticas do marido
Cristina diz que está pronta para contribuir com a Prefeitura, principalmente na área social. ?É inadmissível que em 2012, algumas pessoas ainda vivam como bichos. Queremos mudar essa realidade. O que não desejo para mim, não desejo para o próximo?, acrescenta. Sua participação se dera de acordo com as solicitações que lhe forem feitas. ?Sou parceira, ele é o protagonista. Estou pronta para o que der e vier. A partir do momento em que os projetos aparecerem e eu puder ajudar com minha experiência, irei contribuir?, afirmou.
MOMENTO FAMÍLIA Descontração com as crianças no jardim do edifício onde mora
A política, segundo Cristina, é assunto recorrente dentro de casa, onde o trabalho de Geraldo Julio sempre é discutido. ?O momento mais difícil foi a enchente da Mata Sul, quando Geraldo praticamente morou no Palácio, pois coordenava a Operação Reconstrução (na época, era secretário de Planejamento). A família se envolveu, doamos muitas roupas e objetos?, contou, emocionando-se ao lembrar o drama vivido pelas famílias atingidas. Cristina, de fato, não esconde a admiração pelo marido. ?Para um casal crescer junto, tem que ter admiração mútua. Minha realização profissional é ser médica. Do mesmo jeito que ele me olha e vê crescer, quero apoiá-lo e acompanhá-lo onde ele for?, concluiu, a agora primeira-dama”eleita” da cidade.
Fonte: JORNAL DE COMERCIO
sábado, 6 de outubro de 2012
De acordo com a velha lenda, Limoeiro foi uma aldeia de índios Tupis, numa região com muitos limoeiros (pés de limão), o que justifica o nome da cidade. Na história da fundação de Limoeiro, a origem do seu nome foi graças a um padre com o nome de Ponciano Coelho, que teria chegado à região para catequizar os índios. Conta-se que um dia chegou para morar perto de Limoeiro, em Poço do Pau, um português que tinha por nome Alexandre Moura, trazendo consigo a imagem de Nossa Senhora da Apresentação, imagem essa que atraía os índios. Alexandre Moura construiu perto de sua residência uma igrejinha e colocou a imagem da referida Santa, que tinha missas celebradas pelo Pe. Ponciano Coelho, e organizando festas, sendo isso atração para as famílias que começaram a morar na localidade, ficando mais perto do movimento religioso.
Presume-se que o Pe. Ponciano Coelho fizera desaparecer a imagem de Nossa Senhora da Apresentação da Capela de Poço do Pau para Limoeiro, aldeia indígena onde hoje se ergue a torre da igreja Matriz, marco da fundação do povoado chamado Limoeiro de Nossa Senhora da Apresentação. Pode-se acreditar que a antiga aldeia de índios, hoje, Limoeiro, foi fundada pelos padres Manuel dos Santos e João Duarte do Sacramento, em 1711.
De acordo com o escritor limoeirense Antônio de Souza Vilaça,
“Poder-se-ia dar guarida à lenda do Pe. Ponciano anteriormente contada, contudo se sabe que antes disso, ao aldeamento já se dera o nome de Limoeiro. Talvez o Pe. João Duarte do Sacramento ou o Pe. Manuel dos Santos, os primeiros que cuidaram da catequese, sejam os responsáveis pelo sugestivo nome. Entretanto, consta de Velho documento que o Conde Maurício de Nassau ao relacionar as aldeias de sua jurisdição, Limoeiro, encabeçava a lista”.
Em 1752, o Pe. Ponciano Coelho recebeu a carta de Sesmaria, e Limoeiro cresceu deixando de ser aldeia de índios.
“No dia 6 de abril de 1893, Limoeiro passou a cidade, e como cidade a mesma teve seu primeiro prefeito Antônio José Pestana, seu primeiro Vigário Pe. Bartolomeu da Rocha. Neste dia se comemora a Emancipação Política de Limoeiro”.
Presume-se que o Pe. Ponciano Coelho fizera desaparecer a imagem de Nossa Senhora da Apresentação da Capela de Poço do Pau para Limoeiro, aldeia indígena onde hoje se ergue a torre da igreja Matriz, marco da fundação do povoado chamado Limoeiro de Nossa Senhora da Apresentação. Pode-se acreditar que a antiga aldeia de índios, hoje, Limoeiro, foi fundada pelos padres Manuel dos Santos e João Duarte do Sacramento, em 1711.
De acordo com o escritor limoeirense Antônio de Souza Vilaça,
“Poder-se-ia dar guarida à lenda do Pe. Ponciano anteriormente contada, contudo se sabe que antes disso, ao aldeamento já se dera o nome de Limoeiro. Talvez o Pe. João Duarte do Sacramento ou o Pe. Manuel dos Santos, os primeiros que cuidaram da catequese, sejam os responsáveis pelo sugestivo nome. Entretanto, consta de Velho documento que o Conde Maurício de Nassau ao relacionar as aldeias de sua jurisdição, Limoeiro, encabeçava a lista”.
Em 1752, o Pe. Ponciano Coelho recebeu a carta de Sesmaria, e Limoeiro cresceu deixando de ser aldeia de índios.
“No dia 6 de abril de 1893, Limoeiro passou a cidade, e como cidade a mesma teve seu primeiro prefeito Antônio José Pestana, seu primeiro Vigário Pe. Bartolomeu da Rocha. Neste dia se comemora a Emancipação Política de Limoeiro”.
MARCOS VINICIOS VILAÇA
Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça (nascido em Nazaré da Mata, 30 de junho de 1939, criado em Limoeiro) é um advogado, jornalista, professor, ensaísta e poeta brasileiro.
Membro da Academia Brasileira de Letras, da Academia Pernambucana de Letras, da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasiliense de Letras e ex-ministro e presidente do Tribunal de Contas da União.
Filho único de Antônio de Souza Vilaça e Evalda Rodrigues Vilaça. Pai do merchant Marcantonio Vilaça.
SUA CARREIRA:
ex-Ministro e Presidente do Tribunal de Contas da União
Professor de Direito Internacional Público na Universidade Federal de Pernambuco, desde 1964, e de Direito Administrativo (1967/1968)
Professor de Direito Internacional Público na Faculdade de Direito da Universidade Católica de Pernambuco
Professor de História Política, Econômica e Social do Brasil, na Faculdade de Filosofia do Recife
Professor do Seminário Especial para Líderes Estudantes Brasileiros, co-patrocinado pela Universidade de Harvard - USA (1965)
Professor de História do Brasil, no Ginásio de Limoeiro (Pernambuco)
Diretor da Caixa Econômica Federal
Membro do Conselho Diretor PIS-PASEP
Secretário Executivo do Programa Especial de Módulos Esportivos - PEME
Coordenador do "Programa Nacional de Centros Sociais Urbanos - CSU" (Vinculado à SEPLAN - Presidência da República)
Chefe da Casa Civil do Governo de Pernambuco
Secretário de Estado do Governo de Pernambuco
Assessor Jurídico da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco
Secretário Particular do Presidente da República
Presidente da Fundação Legião Brasileira de Assistência - LBA
Membro do Conselho de Administração Financeira do SINPAS, do Ministério da Previdência e Assistência Social
Curador da Fundação Nacional pró-Memória, do Ministério da Cultura , já tendo sido seu Presidente
Membro do Conselho Diretor da Fundação Joaquim Nabuco (1966/1972, 1978/1984, 1984/1990), tendo ocupado, também, cargos na Procuradoria Jurídica e na Assessoria Especial
Membro do Conselho de Administração da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil
Presidente da Fundação Nacional de Arte - FUNARTE
Chefe da Assessoria Jurídica do Grupo Especial para a Nacionalização de Agro-Indústria Canavieira do Nordeste - GERAN (1969)
Secretário da Cultura do Ministério da Educação e Cultura
Membro do Conselho Federal de Cultura
Presidente do Conselho Consultivo do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, do Ministério da Cultura
Membro do Instituto Hispano Luso Americano de Direito Internacional e da Associação Argentina de Direito Internacional
Autor de livros com edições no Brasil, Itália, França, Inglaterra e Venezuela
Condecorações nacionais e estrangeiras
Membro da Academia Brasileira de Letras, da Academia Pernambucana de Letras, da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasiliense de Letras e ex-ministro e presidente do Tribunal de Contas da União.
Filho único de Antônio de Souza Vilaça e Evalda Rodrigues Vilaça. Pai do merchant Marcantonio Vilaça.
SUA CARREIRA:
ex-Ministro e Presidente do Tribunal de Contas da União
Professor de Direito Internacional Público na Universidade Federal de Pernambuco, desde 1964, e de Direito Administrativo (1967/1968)
Professor de Direito Internacional Público na Faculdade de Direito da Universidade Católica de Pernambuco
Professor de História Política, Econômica e Social do Brasil, na Faculdade de Filosofia do Recife
Professor do Seminário Especial para Líderes Estudantes Brasileiros, co-patrocinado pela Universidade de Harvard - USA (1965)
Professor de História do Brasil, no Ginásio de Limoeiro (Pernambuco)
Diretor da Caixa Econômica Federal
Membro do Conselho Diretor PIS-PASEP
Secretário Executivo do Programa Especial de Módulos Esportivos - PEME
Coordenador do "Programa Nacional de Centros Sociais Urbanos - CSU" (Vinculado à SEPLAN - Presidência da República)
Chefe da Casa Civil do Governo de Pernambuco
Secretário de Estado do Governo de Pernambuco
Assessor Jurídico da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco
Secretário Particular do Presidente da República
Presidente da Fundação Legião Brasileira de Assistência - LBA
Membro do Conselho de Administração Financeira do SINPAS, do Ministério da Previdência e Assistência Social
Curador da Fundação Nacional pró-Memória, do Ministério da Cultura , já tendo sido seu Presidente
Membro do Conselho Diretor da Fundação Joaquim Nabuco (1966/1972, 1978/1984, 1984/1990), tendo ocupado, também, cargos na Procuradoria Jurídica e na Assessoria Especial
Membro do Conselho de Administração da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil
Presidente da Fundação Nacional de Arte - FUNARTE
Chefe da Assessoria Jurídica do Grupo Especial para a Nacionalização de Agro-Indústria Canavieira do Nordeste - GERAN (1969)
Secretário da Cultura do Ministério da Educação e Cultura
Membro do Conselho Federal de Cultura
Presidente do Conselho Consultivo do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, do Ministério da Cultura
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